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Educação sexual evita abusos pois ensina sobre o direito ao próprio corpo, diz especialista

Paulo Cannabrava conversou com a psicoterapeuta, sexóloga e professora Vera Vaccari sobre o retorno dessa importante política às escolas brasileiras
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São Paulo (SP)

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O Ministério da Saúde anunciou, no final de julho, a ampliação do Programa Saúde na Escola (PSE), com investimentos de R$ 90,3 milhões para os municípios. Das cidades do país, 99% estão habilitadas a receber os recursos. O governo quer atingir 25 milhões de estudantes.

O projeto vai retomar na educação pública brasileira temáticas como saúde sexual e reprodutiva, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e a promoção da cultura de paz e direitos humanos. Cerca de 99% dos municípios brasileiros já aderiram ao programa, que pode atingir mais de 25 milhões de estudantes.

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O Saúde na Escola (PSE) tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento dos estudantes da rede pública de ensino da educação básica, por meio da articulação entre os profissionais da Atenção Primária de saúde e dos profissionais da educação. Depois do golpe contra Dilma Rousseff, os posteriores governos ilegítimos trataram de retirar diversos temas do programa, limitando-o a pautas como alimentação saudável, prevenção de obesidade e promoção da atividade física.

Leia também: De volta às escolas, educação sexual é munição contra abusos (inclusive dentro de casa)

Para entender melhor a importância dessa política voltada às escolas, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversou com Vera Vaccari, e agora blogueira no Depois dos 60. Confira.

Redação | Diálogos do Sul


As opiniões expressas neste artigo não refletem, necessariamente, a opinião da Diálogos do Sul do Global.
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